Proteger territórios quilombolas é preservar o meio ambiente
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Proteger territórios quilombolas é preservar o meio ambiente

As comunidades quilombolas são essenciais na preservação ambiental, utilizando práticas sustentáveis e conhecimento tradicional. A gestão territorial quilombola, reconhecida pelo Estado, combina esforços comunitários e governamentais. Políticas públicas como a PNGTAQ priorizam essa gestão para enfrentar mudanças climáticas e proteger populações vulneráveis.

Comunicado: Próxima Visita da Caravana Quilombola será em Cortume
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Comunicado: Próxima Visita da Caravana Quilombola será em Cortume

A Caravana Quilombola, em parceria com a Fiocruz Minas, visitará a comunidade quilombola de Cortume em Jenipapo de Minas no dia 14 de junho de 2024. O evento abordará saúde comunitária, organização e demandas quilombolas, com a presença de pesquisadoras da Fiocruz e representantes locais.

Quilombo Manzo ocupa terreno aos pés da Serra do Curral em Belo Horizonte
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Quilombo Manzo ocupa terreno aos pés da Serra do Curral em Belo Horizonte

O quilombo Manzo Ngunzo Kaiango ocupou a Serra do Curral em Belo Horizonte, chamando-a Território Kewa Matamba, com o apoio do MLB e da Teia dos Povos de Minas Gerais. A ação segue a missão dada por Pai Benedito nos anos 1970. O Hospital da Baleia, proprietário do terreno, está aberto ao diálogo.

Mariana Crioula e MPF realizam Caravana quilombola em Bom Jardim da Prata
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Mariana Crioula e MPF realizam Caravana quilombola em Bom Jardim da Prata

Nesta terça (14/05) a Mariana Crioula esteve no território quilombola de Bom Jardim da Prata, em São Francisco, para realizar mais uma Caravana quilombola. Dessa vez, tivemos a honra de contar com a presença do procurador da República, dr. Edmundo Dias, da procuradoria que trata dos povos e comunidades tradicionais junto ao Ministério Público Federal….

Mais de 98% dos quilombos no Brasil estão ameaçados, aponta estudo
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Mais de 98% dos quilombos no Brasil estão ameaçados, aponta estudo

O artigo aborda a ameaça crítica aos territórios quilombolas no Brasil devido a obras, mineração e agricultura. Com 98% dos quilombos sob risco e 70% em processo de titulação, há uma sobreposição com empreendimentos particulares. O estudo destaca a necessidade de políticas eficazes para proteger os direitos dessas comunidades.